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Outra coisa que acho legal são aqueles livros (geralmente infantis) que tem dobraduras dentro. Você abre uma página e sobe, sei lá, um castelo!

Não sei o nome do estilo, mas acho que pode ajudar muito a contar narrativas, dar mais detalhes de algo, etc.

Fiquei imaginando um livro de medicina que você abre uma página e tem uma dobradura da parte do corpo que tá sendo falada no capítulo pra você ver mais detalhes hahaha

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Vi essa semana no TikTok o livro “A Ampulheta” (The Turnglass) do Gareth Rubin (https://www.tiktok.com/@rodrigodelorenzi/video/7341136222204464390?lang=pt-BR)

São dois livros em um, e um deles é impresso de ponta cabeça. Você termina um e vira pra ler o outro (como uma ampulheta) e cada história se passa em um momento diferente do tempo.

Achei legal porque, por mais bobo que seja, é como se ele usasse o livro pra emular um objetivo físico de uma forma funcional!

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Acho um deleite para a alma quando os livros ultrapassam a barreira do suporte e se tornam também parte da narrativa. Não funciona para todos os tipos de livros, mas quando possível, esse novo sentido é muito potente ✨

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Gostei muito desses livros diferentões! Adorei o conceito d'O médico e o monstro dual

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que incrível!

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É incrível que um “produto” como o livro ganhe experimentações tão legais, faz alguns anos que penso em experimentar formas diferentes de diagramar e fazer livros, essa News de hoje foi gatilho hahaha

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