nossa, que desconforto imenso que senti no momento que você começou a falar de morte - o mesmo desconforto que senti quando vi O episódio de black mirror (e me senti muito influenciada a ler frankenstein, obrigada!). a ficção científica é profética mesmo, e os direitos da pessoa morta precisam ser revistos nessa realidade tecnológica cada vez mais distópica.
essa edição foi maravilhosa, parabéns! sucesso nos artigos
Na época que o Facebook era mais presente em nossa vida, lidei com o Memorial quando fiz o do meu pai. Ele começou a usar o Facebook (e outras) bem no fim da vida, já com 75+, dada a facilidade de usar o iPhone.
Mas antes disso, quase fiz um memorial para um primo meu, já que após o seu falecimento a irmã dele usava seu perfil e ainda interagia com outras pessoas. Acho que era uma forma dela elaborar o luto, mas me sentia mal. No fim das contas, não fiz nada.
nossa, que desconforto imenso que senti no momento que você começou a falar de morte - o mesmo desconforto que senti quando vi O episódio de black mirror (e me senti muito influenciada a ler frankenstein, obrigada!). a ficção científica é profética mesmo, e os direitos da pessoa morta precisam ser revistos nessa realidade tecnológica cada vez mais distópica.
essa edição foi maravilhosa, parabéns! sucesso nos artigos
obrigada pelo comentário, Sofia :) e frankenstein é ótimo, vale a pena..
Na época que o Facebook era mais presente em nossa vida, lidei com o Memorial quando fiz o do meu pai. Ele começou a usar o Facebook (e outras) bem no fim da vida, já com 75+, dada a facilidade de usar o iPhone.
Mas antes disso, quase fiz um memorial para um primo meu, já que após o seu falecimento a irmã dele usava seu perfil e ainda interagia com outras pessoas. Acho que era uma forma dela elaborar o luto, mas me sentia mal. No fim das contas, não fiz nada.