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Mar 1, 2023Liked by hele carmona

Em um curso do MAM, o professor me falou que nada de novo é criado apartir do século 20. simplesmenente esgotamos a fonte de novas criacões. Porém, apartir disso, criamos novas leituras de coisas que já existem, das formas mais fantásticas que existem. Por exemplo a maneira como Marianne usa uma técnica medieval, para criar algo super especial e novo, até trás uma nova abordagem, dos vitrais não servivem só para iluminar um interior, mas expandir a existência da obra, saindo da estrutura de ferro, e indo até a extenção das sombras. muito legal.

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meu deus, que doido pensar assim! mas é meio verdade, e realmente, quem consegue quebrar com a lógica dominante vai se destacar..

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Fui uma vez pra Brasília e lembro que fiquei impactada pelos vitrais da Catedral - muito mais que a própria construção, parecia que era ela que a sustentava, de alguma forma. Conheci a obra sem saber da autora, então fico feliz de preencher a lacuna. Essa proposta de pensar o vitral de forma não-religiosa ou não tradicional é incrível, não à toa você sente, não só vê, que é algo diferente. Amei a edição <3

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Não conhecia esse vitral do STJ. Muito lindo!

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